Aproveite o Verão

Vitamina D e produção de serotonina pelos neurônios

Na dose certa, a luz solar é uma das grandes aliadas da saúde não apenas da mente, como também do corpo. Pesquisas já revelaram o papel fundamental que o sol tem na produção de vitamina D, responsável pelo bom funcionamento do organismo. Sua principal atuação está relacionada ao metabolismo do cálcio, item essencial na prevenção de doenças como osteoporose e raquitismo. Mais do que benefícios biológicos, o sol pode garantir sensações de bem-estar e prazer.

Em países com baixo índice de luminosidade a incidência de depressão e até de suicídio é alta. Existe um tipo de depressão chamada de sazonal, causada por longos períodos sem sol, que atinge mais os países de clima temperado. Regulado pelo ciclo de luz e sombra, o funcionamento do corpo pode ser comprometido caso haja desequilíbrio entre esses dois elementos.

Além de alterações no padrão do sono, a falta de sol pode causar desconforto, apatia e desânimo. No caso dos idosos, pode trazer,  além de prejuízos físicos para os ossos, quadros de isolamento social e de perda de vontade para iniciar novas atividades.

Pesquisa publicada na revista científica The Lancet  revelou que as mudanças de luminosidade ao longo do ano alteram os níveis de algumas substâncias produzidas pelo cérebro, entre elas a serotonina.

A serotonina tem papel fundamental nos transtornos emocionais e de temperamento, em especial a síndrome do outono e inverno. Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, a luz ativa os neurônios para liberação de maior quantidade desse neurotransmissor. A verdade é que a falta de luminosidade induz estados emocionais mais inibidos. A vida ao ar livre, com presença de luz e ar puro, sempre está relacionada a um ambiente mais saudável.

Vitamina D e produção de serotonina pelos neurônios

Na dose certa, a luz solar é uma das grandes aliadas da saúde não apenas da mente, como também do corpo. Pesquisas já revelaram o papel fundamental que o sol tem na produção de vitamina D, responsável pelo bom funcionamento do organismo. Sua principal atuação está relacionada ao metabolismo do cálcio, item essencial na prevenção de doenças como osteoporose e raquitismo. Mais do que benefícios biológicos, o sol pode garantir sensações de bem-estar e prazer.

Em países com baixo índice de luminosidade a incidência de depressão e até de suicídio é alta. Existe um tipo de depressão chamada de sazonal, causada por longos períodos sem sol, que atinge mais os países de clima temperado. Regulado pelo ciclo de luz e sombra, o funcionamento do corpo pode ser comprometido caso haja desequilíbrio entre esses dois elementos.

Além de alterações no padrão do sono, a falta de sol pode causar desconforto, apatia e desânimo. No caso dos idosos, pode trazer,  além de prejuízos físicos para os ossos, quadros de isolamento social e de perda de vontade para iniciar novas atividades.

Pesquisa publicada na revista científica The Lancet  revelou que as mudanças de luminosidade ao longo do ano alteram os níveis de algumas substâncias produzidas pelo cérebro, entre elas a serotonina.

A serotonina tem papel fundamental nos transtornos emocionais e de temperamento, em especial a síndrome do outono e inverno. Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, a luz ativa os neurônios para liberação de maior quantidade desse neurotransmissor. A verdade é que a falta de luminosidade induz estados emocionais mais inibidos. A vida ao ar livre, com presença de luz e ar puro, sempre está relacionada a um ambiente mais saudável.

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