Quem dita as regras

Quem dita as regras? A questão do poder das mulheres

No início do século passado a mulher começou a se desprender do mundo das atividades domésticas. Essa mudança de comportamento talvez tenha chocado nossa sociedade conservadora, tradicional, radical. Não é difícil perceber que nossa cultura ainda está impregnada de machismo. Sentimos que a própria sociedade ainda dita regras para o sexo feminino: a mulher tem que ser dócil, obediente e submissa.

O Cavalheirismo é Machista?

Porém, a partir dos anos 60, com o advento da pílula a mulher também passou a ditar regras, inclusive, podendo ter uma família a partir da produção independente. Ela pode fazer escolhas para si mesmo em relação ao quando ter um filho, quantos filho ter, quem será o pai desse filho, autonomia do próprio corpo e da sua vida.

Elas disseram não à maternidade

Hoje em dia é possível afirmar que ambos os sexos tem independência e autonomia em um relacionamento. Antes da década de 60 existia uma espécie de “cartilha”, um modelo ideal ditado pelos homens de como agir em uma sociedade, até então completamente machista. Era necessário para as mulheres terem respeito e afeto pelo marido e cuidar da casa e dos filhos. É evidente que o modelo antigo não é mais eficaz hoje. Em casos de homens que agem dessa maneira, suas companheiras tem problemas psicológicos sérios em relação à dependência e sentimento de inferioridade.

Afinal, o que é feminismo?

Em um um relacionamento entre homem e mulher ambos devem discutir as regras antes de colocá-las em prática, democraticamente. Além do sexo, o companheirismo, amizade, cumplicidade e também a sexualidade que comandam uma relação.

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