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Maternidade: Como lidar com o relógio biológico na pandemia

Taxa de natalidade diminui em janeiro e mulheres têm adiado o sonho da maternidade!

Construir uma família para muitos é um sonho, mas em alguns casos, essa hora pode esperar.
Com a crescente emancipação da mulher no mercado de trabalho há muitos anos, o desejo de ser mãe se tornou um fato que pode ser adiado na vida delas, pois preferem estender mais tempo de dedicação ao trabalho para que este momento seja vivido com tranquilidade, que envolve muitos fatores financeiros e emocionais.
Em Minas Gerais, 19.457 bebês vieram ao mundo no último janeiro – em 61 cidades nasceu apenas uma criança. O Estado registrou redução de 10,7% ante os 21.781 nascimentos no mesmo período em 2020.
Em Belo Horizonte, foram menos 342 bebês no mês passado em comparação com igual período do ano anterior.

Para a psicóloga e sexóloga Sônia Eustáquia, estamos vivendo um momento diferente, onde hábitos foram mudados e que ainda há fatos desconhecidos sobre a doença. “Tudo isso causa medo e faz com que as pessoas refaçam seus planos e tenham mais cautela no momento de fazer escolhas”.
A especialista acrescenta que a decisão de ter um filho precisa ser feita quando a mulher estiver preparada. “Cada uma tem seu tempo e suas prioridades em certos momentos da vida. Uma mulher pode estar preparada e se sentir confortável em engravidar aos 25, enquanto outra pode estar focada no trabalho e pensar numa gestação somente após os 35, por exemplo. É bem subjetivo, cabe à mulher decidir quais são suas prioridades”, garantiu Sônia.

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