Para a sexóloga Sônia Eustáquia, o sucesso desse gênero se dá, justamente, pelo fato de as mulheres perceberam que não há motivo para vergonha. “Já existiam livros que falavam de sexo, mas depois de ‘50 tons de cinza’, as mulheres passaram a assumir que gostam de sexo nos livros. E em alguns casos, até mais que o sexo propriamente dito”.
